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Por que o flúor é toxico?

20 de março de 2020, Written by 0 comment

Você já ouviu falar da toxicidade do flúor?

O fluoreto de sódio é um sal inorgânico bastante reativo, onde é encontrado principalmente nas pastas dentais e na fórmula em gel utilizada pelos dentistas para realizar a limpeza dentária em consultórios.

Em 1953 iniciou-se o processo de fluoretação das águas de abastecimento público. De acordo com dados disponibilizados pela Fundação Nacional da Saúde (FUNASA), a fluoretação da água para consumo humano iniciou como uma medida preventiva para reduzir a prevalência da cárie dental, sendo um método econômico e que apresenta um baixo custo “per capita”.

Contudo, estudos vêm comprovando os malefícios da ingestão de flúor que foram acrescentados à água para tornar os dentes, principalmente de crianças, mais resistentes. O excesso de flúor em nosso organismo pode levar a um quadro de intoxicação crônica chamado pelos dentistas de fluorose.

A fluorose é um problema de saúde bucal que pode afetar o esmalte e levar à perda do cálcio, pois agride a estrutura dos dentes de forma definitiva.
E mais: o flúor é um gás halógeno, sendo altamente volátil e reativo. Ao ser ingerido, é rapidamente absorvido pela mucosa do estômago e pelo intestino delgado. A eliminação desse mineral pelo organismo é realizada através dos rins, onde ele consegue eliminar apenas 50% do que é digerido diariamente e o que sobra aloja-se em alguma parte do corpo, que geralmente é junto ao cálcio de algum tecido conjuntivo, causando a perda da flexibilidade, tornando-os extremamente rígidos e quebradiços.

A nossa glândula pineal também é uma das mais afetadas pelo alto nível de consumo do flúor. Pesquisadores apontam que ela é como um imã para o fluoreto de sódio e este calcifica a glândula e faz com que perca sua eficácia no equilíbrio de todo o processo hormonal do nosso corpo.

Dessa forma, a calcificação da glândula pineal afeta a produção de Melatonina (hormônio do sono), desregula os ritmos psicológicos, a renovação das células, o controle da temperatura do organismo e das atividades sexuais e reprodutoras. Além do mais, estudos têm comprovado que as pessoas que possuem Alzheimer possuem uma significante quantidade de tecido da glândula pineal calcificado.

Portanto, a presença do flúor na água que utilizamos não trás apenas benefícios a nossa saúde como já explicados pelos órgãos públicos. Estudos comprovam que o flúor pode e deve ser eliminado do nosso uso diário, seja na não utilização de produtos dentais que possuem o flúor, como no não consumo de água mineral ou adicionada de sais.

Sendo assim, é importante ressaltarmos que a eliminação do fluoreto de sódio da água é facilmente realizada através da filtração correta. A nossa linha de purificadores Facile possui o modelo de filtração ideal para a retirada do flúor e de outros elementos químicos presentes na água que você consome.

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      Fonte de pesquisa:

  • http://www.funasa.gov.br/site/wp-content/files_mf/mnl_fluoretacao_2.pdf
  • https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/revista/2017/03/12/interna_revista_correio,579809/fluor-mocinho-ou-vilao.shtml
  • https://sorridents.com.br/blog/excesso-de-fluor-entenda-os-riscos-e-consequencias-para-o-organismo/
  • https://www.epochtimes.com.br/alzheimer-esta-ligado-a-calcificacao-da-glandula-pineal/
  • http://www.saudeemmovimento.com.br/conteudos/conteudo_exibe1.asp?cod_noticia=365
Ennif

Administradora formada, empresária. Co-fundadora da Ondinas Água Purificada e conteudista do blog da Ondinas. Ennif é grande conhecedora quando o assunto é água saudável.

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